Blog onde se pretende registar um pouco da história das lutas e intervenções em defesa do ambiente nos Açores.
segunda-feira, dezembro 26, 2011
sábado, dezembro 24, 2011
quarta-feira, novembro 02, 2011
quinta-feira, outubro 27, 2011
Jogo das Migração - CJN


Jogo editado pelo CJN de Santa Maria, presumivelmente nos primeiros anos da década de oitenta do século passado.
Etiquetas:
aves,
CJN,
Dalberto Pombo,
migrações
terça-feira, outubro 18, 2011
Estudo e Protecção de Aves nos Açores no final do século passado

Neste texto, que, por opção não é exaustivo, não me debruçarei sobre o contributo de vários ornitólogos amadores que, a nível individual, sempre observaram aves, nem sobre o trabalho realizado nos primeiros anos da Universidade dos Açores, dinamizado pelo Dr. Gerald Le Grand e pelo seu colaborador Eng. Duarte Furtado. Assim, limitar-me-ei a apresentar, sucintamente, o que foi feito por algumas associações.
Nos Açores, das várias associações de defesa do ambiente existentes no final do século passado, poucas se interessaram pelo estudo e protecção das aves. Entre as que mais preocupações demonstraram, destacaria o Centro de Jovens Naturalistas, o NPEPVS/Delegação dos Açores e os Amigos dos Açores.
O Centro de Jovens Naturalistas de Santa Maria, cuja actividade foi mais intensa nas décadas de 70 e 80 do século passado, sob a liderança do Sr. Dalberto Teixeira Pombo, procurou sensibilizar os mais jovens para a importância das aves, tendo, entre outras publicações, editado o “Jogo da Migração”, da autoria da RSPB, e um autocolante sobre a estrelinha, ave endémica dos Açores.
O NPEPVS/Delegação dos Açores, que esteve em actividade em São Miguel, de 1982 a 1984, tinha, de acordo com os seus estatutos, como objectivo prioritário a protecção da natureza, em especial da fauna e da flora. Para a concretização daquele objectivo o NPEPVS conseguiu organizar um centro de documentação, localizado em Vila Franca do Campo, com diversas publicações e filmes sobre a vida de aves e lançou duas campanhas, uma em defesa das aves marinhas e outra para protecção das aves de rapina.
Da mesma associação, destaca-se a edição de dois números (Primavera de 1983 e Inverno de 1984) do “Priôlo - Boletim para a Conservação da Natureza nos Açores”. Nos dois números do boletim, para além de textos sobre o milhafre, o mocho, o priôlo e o “status” e distribuição da avifauna nidificante nos Açores, eram também divulgadas notas ornitológicas, onde eram registadas as observações de aves efectuadas em toda a Região.
Ao longo da sua história, os Amigos dos Açores tiveram dois grupos específicos para o estudo e protecção das aves.
O primeiro denominou-se NOATA - Núcleo de Ornitologia dos Amigos dos Açores, criado em Abril de 1989, que ao longo da sua existência organizou diversas visitas de estudo para observação de aves e dinamizou, em 1990, uma Campanha em Defesa do Pombo Torcaz. Nesta, foram editados um autocolante e um desdobrável que foram distribuídos por alunos de diversas escolas e foi feita uma impressão de uma t-shirt com uma gravura do pombo torcaz da autoria do biólogo Gerald Le Grand.
Nos últimos dias de Agosto e no primeiro dia de Setembro de 1990, o referido grupo organizou um Curso de Introdução à Ornitologia, dinamizado pela Dr.ª Fátima Melo Medeiros, que contou com a presença de 15 participantes.
Mais tarde, em 1993, foi criado o GTEA- Grupo de Trabalho para o Estudo das Aves, que foi responsável, entre outras iniciativas, pela campanha “Um espaço para os garajaus” que, para além de exposições sobre a espécie editou, no primeiro ano, mais de 4000 folhetos que foram distribuídos pelas escolas da Região. Também em 1993, o mesmo grupo lançou a campanha “ A Escola e o Cagarro” que consistiu na realização de um inquérito sobre a espécie e a distribuição de cerca de 10 000 desdobráveis pelas escolas dos Açores.
Em1995, o GTEA promoveu um curso de introdução à observação e censo de aves que contou com a participação de 20 pessoas, algumas das quais coordenadoras de clubes escolares de ambiente, dinamizou, em São Miguel, a campanha SOS Cagarro, promoveu um estudo sobre o milhafre que foi apresentado na 2ª Conferência Nacional sobre Aves de Rapina, realizada em Vila Nova de Gaia, e editou 5000 desdobráveis sobre o milhafre.
No ano seguinte, 1996, o GTEA promoveu um curso de introdução ao estudo das aves de rapina, implementou o projecto Rapinas dos Açores e continuou a dinamizar a campanha SOS Cagarro.
Até ao final do século, foi sempre a associação Amigos dos Açores que, ano após ano manteve de pé, em São Miguel, a campanha SOS Cagarro e reeditou várias vezes os desdobráveis, referidos anteriormente, sobre o pombo torcaz, o cagarro, o milhafre e o garajau.
Teófilo Braga
domingo, outubro 16, 2011
Em 1988, os Amigos dos Açores criticam a plantação de uma infestante pelo Governo Regional dos Açores
sexta-feira, setembro 30, 2011
Quando efectivamente começou a campanha em defesa do cagarro?
Com o nome SOS Cagarro foi em 1995, como já tivemos a oportunidade de demonstrar noutra ocasião.
Mais importante do que estar a fazer comemorações de datas "redondas" é participar activamente na sua protecção e salvação, daí o nosso apelo à acção nos próximos dois meses.
Para que conste aqui vão alguns documentos sobre a espécie/campanha em sua defesa.

Texto do Grupo de Ecologistas de Santa Maria (1984)

Texto de Miguel de Figueiredo Corte-Real (1988)

Texto da responsabilidade do Núcleo de Ornitologia dos Amigos da Terra Açores (1989)

Publicidade da Direcção Regional do Ambiente (1997)
Mais importante do que estar a fazer comemorações de datas "redondas" é participar activamente na sua protecção e salvação, daí o nosso apelo à acção nos próximos dois meses.
Para que conste aqui vão alguns documentos sobre a espécie/campanha em sua defesa.
Texto do Grupo de Ecologistas de Santa Maria (1984)
Texto de Miguel de Figueiredo Corte-Real (1988)
Texto da responsabilidade do Núcleo de Ornitologia dos Amigos da Terra Açores (1989)
Publicidade da Direcção Regional do Ambiente (1997)
quarta-feira, setembro 14, 2011
O professor João Brum Alvernaz, a ciência, a cultura e o ambiente
Através do Correio dos Açores do passado dia três de Setembro, tomei conhecimento do falecimento do professor João Brum Alvernaz ocorrido a 3 de Agosto.
Conheci o professor João Alvernaz, em 1984, e com ele conversei inúmeras vezes, enquanto ele ocupou o cargo de Director da Casa da Cultura de Ponta Delgada, sempre que me deslocava às instalações daquele organismo localizadas na Rua Luís Soares de Sousa, em Ponta Delgada, a solicitar apoio para diversas publicações editadas pelo então núcleo dos Açores dos Amigos da Terra.
Foi graças ao seu bom acolhimento e ao apoio financeiro da Casa da Cultura de Ponta Delgada que foram editadas as primeiras brochuras, o boletim dos Amigos dos Açores “Zimbro” e implementados alguns dos projectos.
Na sequência bom relacionamento que com ele mantinha, por sugestão minha acolhida pela Direcção dos Amigos da Terra, o professor João Alvernaz presidiu, nas instalações da Casa do Povo do Pico da Pedra, no dia 5 de Junho de 1988, Dia Mundial do Ambiente, ao acto inaugural da instalação de um Jardim de Flora Indígena dos Açores que entretanto, por razões diversas, não foi bem sucedido.
Mas não eram apenas as questões ambientais que sensibilizavam o professor Alvernaz. A sua abertura de espírito fez com que, em 1985, fosse possível a minha deslocação e a dos alunos Pedro Raposo, Paulo Oliveira e Ricardo Cabral, da Escola Secundária Antero de Quental, ao continente para participar nas Olimpíadas de Física, onde obtiveram o primeiro lugar a nível nacional. Sobre este evento recebi da sua parte um ofício de felicitações, onde a dado passo se pode ler: “venho com sentido regozijo e muito sinceramente felicitar V. Ex.ª e os Jovens e briosos elementos que tornaram possível este êxito. Mais informo V. Ex.ª que dentro de tudo quanto nos for possível, estamos à vossa inteira disposição para ajudarmos à realização de iniciativas idênticas ou mesmo outras.”
Também em 1985, na sequência da edição pelos Amigos da Terra de uma brochura sobre a Filarmónica Lira Camponesa, da Ribeira Seca de Vila Franca do Campo, o professor João Alvernaz pensou publicar um boletim dedicado a cada uma das filarmónicas da ilha de São Miguel. Para o efeito, solicitou o meu apoio, tendo passado uma declaração de cujo teor, constava o seguinte: “confirmo que encarreguei o nosso colaborador […] da recolha de elementos e dados históricos e socioculturais junto das Direcções de cada uma das filarmónicas micaelenses”. O muito trabalho que tinha na escola, em início de carreira, e o meu crescente envolvimento nas questões ambientais fizeram que o projecto não passasse do papel.
No ano seguinte, 1986, foi o professor João Alvernaz que apoiou, a Comissão Coordenadora das Comemorações dos 150 anos de Elevação do Pico da Pedra a Freguesia, na reedição das Memórias do Pico da Pedra, importante obra do Padre António Furtado de Mendonça, que havia sido publicada, no início do século XX, em três números da “Revista Michaelense”.
O recurso ao Director da Casa da Cultura deveu-se, segundo a referida Comissão, ao facto daquele ser “pessoa sensível à preservação do património cultural e sua divulgação”. Como naquele tempo o dinheiro não abundava, o apoio traduziu-se na montagem e impressão do livro pelo pessoal ao serviço da Casa da Cultura e nas instalações desta.
Foi ainda o professor Alvernaz que, em 1988, apoiou a edição, pelos Amigos da Terra/Açores (designação no núcleo dos Açores dos Amigos da Terra apões a sua legalização como associação regional), da Monografia do Pico da Pedra escrita por Gilberto Bernardo.
Através das declarações recentes do Dr. José de Almeida confirmei que o professor Alvernaz foi um defensor da independência dos Açores, pois a mim nunca o transmitiu nem nunca me perguntou qual a minha opção relativamente ao assunto nem qual a minha posição ideológica ou partidária.
Com certeza pressentiu que, tal como ele, pensava pela minha cabeça.
Teófilo Braga
Etiquetas:
amigos dos açores,
João Brum Alvernaz
segunda-feira, setembro 12, 2011
domingo, setembro 11, 2011
quarta-feira, agosto 31, 2011
terça-feira, agosto 30, 2011
Amigos da Terra Contra Eutrofização
Este apelo dos então Amigos da Terra caiu em saco roto. Nenhuma entidade teve sequer dinheiro para pagar um envelope e um selo para dar uma simples resposta.
Etiquetas:
1988,
Amigos da Terra,
eutrofização
domingo, julho 31, 2011
quarta-feira, julho 27, 2011
domingo, julho 17, 2011
quarta-feira, julho 13, 2011
domingo, julho 10, 2011
domingo, julho 03, 2011
quinta-feira, junho 30, 2011
terça-feira, junho 21, 2011
domingo, junho 19, 2011
segunda-feira, junho 13, 2011
domingo, junho 05, 2011
sexta-feira, abril 22, 2011
segunda-feira, abril 18, 2011
sábado, abril 16, 2011
quinta-feira, abril 14, 2011
terça-feira, abril 05, 2011
terça-feira, março 29, 2011
Amigos dos Açores elegem novos corpos sociais
No passado dia 26 de Março, foram eleitos os seguintes elementos para os órgãos sociais dos Amigos dos Açores – Associação Ecológica para os próximos dois anos:
Direcção
Presidente – Diogo Caetano
Secretária – Sara Nóia
Tesoureiro – Luís Mendonça
Vogal – Eduardo Santos
Vogal – Nuno Fonseca
Suplente – David Santos
Suplente – Eva Lima
Conselho Fiscal
Presidente – Emanuel Ponte
Secretário – Virgilio Vieira
Vogal – Nuno Pimentel
Suplente – Paulo Garcia
Suplente – Paulo Machado
Assembleia Geral
Presidente – José Pedro Medeiros
Vice-Presidente – Eduardo Almeida
Secretária – Carmo Barreto
Suplente – António Melo Medeiros
Suplente – José de Melo
Direcção
Presidente – Diogo Caetano
Secretária – Sara Nóia
Tesoureiro – Luís Mendonça
Vogal – Eduardo Santos
Vogal – Nuno Fonseca
Suplente – David Santos
Suplente – Eva Lima
Conselho Fiscal
Presidente – Emanuel Ponte
Secretário – Virgilio Vieira
Vogal – Nuno Pimentel
Suplente – Paulo Garcia
Suplente – Paulo Machado
Assembleia Geral
Presidente – José Pedro Medeiros
Vice-Presidente – Eduardo Almeida
Secretária – Carmo Barreto
Suplente – António Melo Medeiros
Suplente – José de Melo
sexta-feira, março 25, 2011
terça-feira, março 22, 2011
Assine para que a UNESCO não declare a tourada património da Humanidade

Assine a petição aqui:
http://www.petitions24.com/contra_la_declaracion_de_la_tauromaquia_patrimonio_unesco
POR QUE LA UNESCO NO DECLARE LOS TOROS PATRIMONIO DE LA HUMANIDAD
Abajo, la carta en inglés que acompañaría vuestras firmas dirigida a la Directora General de la sección de Patrimonio Intangible de la UNESCO. Su contenido es explicado en español aquí abajo.
(Letter that would go along with your signature to the General Manager of UNESCO Intangible Heritage section, in English below.)
"Pedimos a la UNESCO que ni la tauromaquia ni los Festejos Taurinos Populares sean declarados Patrimonio Intangible de la Humanidad."
Como anuncian los medios de comunicación el adinerado y poderoso lobby taurino ha presentado "fiesta" para que sea declarada Patrimonio Mundial Cultural Inmaterial de la UNESCO, propuesta apoyada por políticos, instituciones y empresarios cuyos intereses y gustos personales están casados de una manera u otra con la tauromaquia.
Según lo declarado en la última Convención Internacional Taurina de Contoromex en Tijuana, México, el pasado verano de 2010, ciudades como Arles, Nimes, etc Bézier en Francia, Madrid, Murcia, Sevilla y la Asociación Internacional de la Tauromaquia en España, así como el Consejo Nacional Taurino en México, entre otros, han expresado su intención de solicitar dicha declaración.
En este sentido, quisiera, como todos los firmantes de esta petición, expresar mi más profundo rechazo a que las corridas de toros y/o los festejos taurinos populares puedan ser declarados Patrimonio Intangible de la Humanidad por la UNESCO, ya que (de acuerdo al artículo 2 de sus estatutos):
1. No es reconocido como tal por la mayoría de los ciudadanos de las ciudades y países donde se lleva a cabo, como lo demuestra la reciente prohibición en Cataluña, España, y o la prohibición ya existente en las Islas Canarias desde 1999, o cualquiera de las encuestas que se puedan consultar sobre el tema como la realizada por Gallup/IG Investiga, donde el 67,2% de los españoles muestra ningún interés o rechaza los toros. Más información en inglés aquí: http://www.slideshare.net/MartaEstebanMiano/spain-and-bullfighting
2. Debido a que no se ajusta a las normas mínimas de ética humana, porque no es ético que nos entretengamos con un espectáculo que incluya el sufrimiento, la sangre y la muerte de un animal, haciendo caso omiso y enseñar a nuestros hijos a ignorar cualquier activo de la empatía o compasión que mi crecimiento en los corazones de los espectadores.
Asimismo, le pido que la red internacional antitaurina o uno de sus miembros en su nombre actúe antitaurina actúe como ONG consultora de los comités encargados de estudiar la solicitud de los taurinos, tal y como permite el artículo 8 de sus estatutos. La red cuenta con un amplio grupo de expertos en Derecho de Veterinaria, Sociología, Ingeniería Agronómica, periodistas, miembros de partidos políticos, que pueden proporcionar información exacta y objetiva. Sé que la red ya se ha puesto en contacto directamente con usted con este propósito. Ruego escuchen su legítima petición.
Por último quisiera recordarles la amplia lista de líderes mundiales y celebridades que apoyan nuestra causa, entre los que me gustaría mencionar que el Dalai Lama o el Premio Nobel Coetzee, entre otros.
Querida señora Duvelle, me dirijo a usted como principal responsable de la Sección del Patrimonio Cultural Inmaterial. Hemos leído sus palabras cuando dijo: "Cada expresión del patrimonio inmaterial es preciosa para los que lo practican, proporcionándoles la esencia misma de su pertenencia a su comunidad". Sin embargo, las corridas de toros es para la mayoría de los españoles, franceses, portugueses y los latinoamericanos, una práctica que les avergüenza, que los divide y genera un número creciente de voces que reclaman su fin.
Carta a la Sra Duvelle// Letter to Madame Duvelle:
Dear Mrs Duvelle,
I have read in the media the intention of the wealthy and powerful bullfighting lobby of presenting this cruel “fiesta” to be declared UNESCO’s World Intangible Cultural heritage. As declared in the last International Bullfighting Convention Contoromex in Tijuana, Mexico, last summer of 2010, cities as Arles, Nimes, Bezier etc. in France, Madrid, Murcia, Sevilla, and the Asociación Internacional de la Tauromaquia in Spain, as well as the Consejo Nacional Taurino in Mexico, among others, have expressed their intention to apply.
I am writing to you because I believe that before UNESCO can make an assessment it is only fair that you received with regards to this issue reliable information coming from both parties. On the one hand, you will certainly be receiving information from those who support bullfighting, a minority in our countries. But also, you should also receive information from those of us who definitely do not support the torture and killing of an animal for pure entertainment, much less its declaration as a world intangible cultural heritage.
In this respect, all of us signing here would like to express our firmest rejection to bullfighting being declared ICH for, according to article 2 of your own regulation:
1. It is not recognized as such by the majority of the citizens of the cities and countries where it takes place, as the recent ban in Catalonia, Spain, and the already existing ban in Canary Island prove. As prove all the polls made in this respect as the Gallup/IG Investiga one, which states that 67,2% of Spaniards have no interest or totally reject bullfighting. More information here: http://www.slideshare.net/MartaEstebanMiano/spain-and-bullfighting
2. Because it does not comply with the minimum human ethical standards, for it is not ethical to entertain ourselves with a show involving the suffering, the blood and the death of an animal, ignoring and teaching our children to ignore any brisk of empathy or compassion that my grow in the spectators’ hearts.
Likewise, I urge you to admit the International Antibullfighting Network to act as consultant NGO in this respect as article 8 states. We are aware that they have contacted you already in this respect. They count within our group on experts on Veterinary, Law, Sociology, Agronomical Engineering, Journalists, Political parties’ members, that can provide with exact and objective information. They count on my total support.
Finally, I would like to get to you the list of world leaders and celebrities who support our cause, among which I would like to mention the Dalai Lama or Nobel Prize Coetzee, among others.
Dear Mrs Duvelle, I turn to you as the chief of Intangible Cultural Heritage Section. I have read your words when you said: “Each expression of intangible heritage is precious to those that practise it, providing them the very essence of their belonging to their community”. However, bullfighting is for most of Spaniards, French, Portuguese and Latinoamericans, a practice that embarrasses them, that divides them and generates an increasing number of voices claiming for its end.
Please accept my highest considerations,
domingo, março 20, 2011
sexta-feira, março 18, 2011
sexta-feira, março 11, 2011
segunda-feira, março 07, 2011
sábado, março 05, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
A Marcação de Percursos pedestres começou em 2002
A imagem é extraída da Revista Açores Magazine de 3 a 10 de Fevereiro de 2002 e mostra uma sessão promovida pelo CALAG que terá aproveitado a vinda de Joaquim Gonçalves, responsável técnico da Federação Portuguesa de Campismo, a convite dos Amigos dos Açores, para dinamizar uma sessão sobre marcação de percursos pedestres.
Por ignorância da jornalista ou esquecimento do CALAG tal não é referido na reportagem. O seu a seu dono.
quarta-feira, janeiro 12, 2011
Subscrever:
Mensagens (Atom)